Parca luz invadindo silêncios dessa casa solitária
Maldita como o sol invadindo através frestas
Pirilampos alienados bailam na escuridão de mãos cansadas
Fios singelos, gotas marginais.
Não há nada de novo nascendo nessa manhã
Muitos ainda hão de caminhar na corda bamba do destino
Outras crianças vão interrogar sobre o que há para comer nesse dia
As dores não passam quando a lua desaparece, e nem as preces que teimam em não terminar.
O amor é uma carta escondida, carcomida de um tempo que passou, não volta mais.
Janaina Cruz
Bonito texto!
ResponderExcluirObrigada Cristiano, espero que volte para conferir outros posts também.
ExcluirMuito forte! Parece um punho a bater à porta, uma dor, um emaranhado de sentimentos!
ResponderExcluirMuito bom!
A vida nos empresta sorrisos e dores Dulce, pena que a cota dos sorrisos e menor, mas as dores são passageiras graças a Deus...
Excluiro amor é uma pálida esperança
ResponderExcluirUma luz bruxuleante numa noite fria qualquer, mas eu encontrei um sol disfarçado de gente meu amigo, sorte a minha!!! rsrs
Excluirque venhamos nos renovar
ResponderExcluira cada manhã
linda noite bjs
Estarei sempre no teu cantinho apaixonado Nanda.
ExcluirQuerida amiga
ResponderExcluirAssim é o amor...
Ora alegria...
Ora dor...
Mas sempre presente
em nossa vida,
independente
da nossa vontade...
Fique com tudo aquilo
que te acalme o coração.
Aluísio Cavalcante Jr.
Na gangorra do amor, quero estar sempre a brincar com o coração alegre de uma criança que se sente saciada pelo simples...
ExcluirDesesperança... acho que sofro disso.rs
ResponderExcluirMe identifiquei muito com o não há nada nascendo de novo nessa mãe, e também com o que você disse a respeito do amor.
Parabéns!
Tudo de bom!
Acho que todos nós sofremos e nos alegramos de forma parecida meu amigo, isso talvez é que nos faça entendermos quanto custa a felicidade ou a dor do outro...
ExcluirEu quis dizer, nessa manhã, não nessa mãe.rs. Me desculpe.
ResponderExcluirEu entendi... rs
ExcluirÉ uma honra tê-lo por aqui Antonio, que Deus nos abençoe imensamente, com Deus somos tudo, sem ele nada somos.
ResponderExcluirMinha querida
ResponderExcluirO amor é mesmo isso...uma suave inquietação, mas quem pode viver sem ele.
Profundo o teu poema, escreves para além das palavras.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
O amor nos dá uma inquietude magnífica e sem ele somos só um ser sem asas para encantar a caminhada a pé.
ExcluirMuita desesperança nesse texto...mas na verdade tudo se renova...
ResponderExcluirNo fundo, no fundo a desesperança, torna-se esperança com o renovar dos dias.
ExcluirÉ um poema denso.. e desesperançador.
ResponderExcluirObrigadíssima pela visita ao Sem Pudor, sinta-se a vontade para ir lá quando quiser...e voltarei aqui.
Beijão!
Texto de impacto carregado de forte reflexão, nota-se um sentimento de dor e impotencia para com o que não se pode mudar.
ResponderExcluirOtima construção Jana.
Meu terno abraço com admiração.
Janaina,que beleza de poesia de amor que se foi!Parabéns pelo talento e tb pelo seu livro!bjs e boa semana!
ResponderExcluirTua obra é perfeita, doce fadinha, com poderes de transformar tudo a tua volta em beleza. Meus parabéns ao casal, que sejam sempre felizes
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