Esferografia

Apetece-me escrever, heis que a poesia me pesa ao ombro... Janaina Cruz


sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Expô traços

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Postado por Janaina Cruz às 01:15 3 comentários:
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Pequena Flor

Pequena Flor

Pequena Flor

Acorda pequena flor

Que o sol já floriu por entre

as brechas da porta

E anseia tua presença.

Abre os olhos

Ouça o teu mundo

Toque o teu medo

Prove-se uma vez mais,

Acorda pequena flor.

Abraça teus anseios

Recolhe teus sonhos

Do chão da tua rotina

Acorda pequena, Flor.

Deixe-se florescer

Derrame tuas pétalas

como rascunho

de um poema pronto

Que desabrocha com teu riso

E por onde flores

Poema.

Danielle Sousa

Um sonho de Aninha

Um sonho de Aninha

Um sonho de Aninha


Lembro-me de um sonho
que tive noite passada,
mas este sonho não era
um sonho qualquer,
porque, se não teria
esquecido facilmente,
"sonhei com uma
mulher pálida,
ela tinha os cabelos,
mais negros do que o lago da noite,
que ninguém se
atreveria entra...
Vestia-se como a dama que ninguém havia conhecido
nem tão pouco visto acho que era uma espécie
de anjo, era linda.
Como não se encanta com o seu jeito,
de longe observei ela
dançar, como noivas dançando no dia em que vão se casar.
A doce mulher pálida guardava em si sorrisos escondidos,
felicidade clandestina" sim era isso que
via nela
"sua alegria era
roubada por não saber onde ir, ela se perdia se escondia de mim...
"ACORDEI”...
Ana Raquel

Academia dos Cavaleiros de Cristóvão Colombo

Academia dos Cavaleiros de Cristóvão Colombo
Comenda Cristóvão Colombo

Academia dos Cavaleiros de Cristovão Colombo

Academia dos Cavaleiros de Cristovão Colombo
Janaina Cruz - Comendadora Acadêmica Municipal de Juazeiro do Norte - CE

Heliotropia

Heliotropia

Heliotropia

Tudo está preso ao sol, a sua delicia amarela, as cores que geometricamente deitam-se sobre tudo o que é vivo, o dia como um operário entrega-se ao trabalho confidente da luz, linhas cartesianas movedoras de zodíacos matinais e vespertinos. A lei da gravidade desmentindo auroras, sentença profana por onde serpentearão as mais brilhantes estrelas. O dia se esvai pelo útero da noite, pelas anáguas das horas diminuindo o ritmo, tornando sonífera e leitosa toda e qualquer cor. Como um colecionador de mortes e vidas, logo ele ressurge dissolvendo o negrume, fazendo tudo girar novamente.

Janaina Cruz

Dilatação

Dilatação
... A vida gestando encantos dentro de nós...

Dilatação

Caleidoscópio de cores que riem ao misturar-se, doces dentes, afiados dentes que despem lenta e profundamente a carne.
Subliminar astrologia apontando dias bons entre os recados gravados e os quadros abismais esquadrinhando o novo voou.
A utopia criou e matou os dragões que a poesia despertou, talhando-os a cegas navalhas, plangiam sois miúdos, plangiam chuvas nos ciprestes.
Enquanto eu preferia estar ali, ao lado da folha rabiscada, interrogada, alimentando ajustes e desajustes.
Eu a menina de mãos de vidro imune ao aprisionamento dos labirintos, porque, perder-se em labirintos é a coisa que mais gosto.

Janaina Cruz

ALAF

ALAF

Á venda

Á venda
Mais dia menos dia

Meu livro

O primogênito, nasceu para quebrar os silêncios de minh'alma.
É composto de 146 poesias, amor, carinho, paixão, saudades, pitadas de bom humor.
Foi lançado na 22ª Bienal internacional do livro de São Paulo, pela editora LP-books.

Quem sou eu

Janaina Cruz
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Jana

PRÁ JANA QUE É DE LÁ....

Jana menina

Te encontrei na esquina

Êita menina porreta

Sem véus e com tetas para versos jorrar

Vixe que coisa mais linda

Escancara a Berlinda para lá e para cá

Camaleoa atrevida

Ora é doida varrida

Para depois, beata orar...

A despeito de tudo

Varre o entulho

E limpa o versejar

Sem clichês aterroriza

Se despe e vampiriza

O óbvio encalhado

Sobe o telhado

Vai ao infinito

Do exposto ao mais recôndito

Para depois explodir e emanar

Amores, dores, humores

Insanos, profanos

curandeiros, inumanos

Centelha internauta

Em obus toca flauta

Evoca inova

Expulsa o ranço da poesia

Inventando outra pauta.

Luciane Jamacarú

Musa

Musa

Musa

Você é de uma beleza tão delicada... de uma doçura tão singela... que, por estar no centro da própria luz, não tem a mesma percepção daquele que, com o mero gesto do seu sorriso, é capaz de sentir essa luz tocar a alma e o coração. Pode até ter a modéstia de andar entre outras moças... mas se destaca muito mais.

Se fosse possível, toda vez que viesse aqui, encontraria o ambiente coberto de pétalas de rosa, para receber com total felicidade teu sorriso. Mas, na forte intenção e sinceridade, considere isso realizado e este cantinho adornado de fora a fora. Teto, paredes e piso.


Marcos Dark

Janaina

Janaina

UMA BELA MULHER

Só é verdadeiramente bela
quando mexe com o vento
incomodado com a beleza dela

A natureza inventa redemoinho
e espalha o perfume
fazendo carinho.

Uma bela mulher
tem que ser dual
o belo de fora com o belo interior.

O olhar penetrante
em busca do mistério
em direção ao amor.

Ser apenas bela
ser apenas mulher
não quer dizer bela.

Tem que transpirar poesia
rimar com o pensamento
materializando a fantasia.

Ser bela é possuir
o terceiro olho
e enxergar o longínquo

triangulando o místico
ser Janaína, do afro
deusa do mar.

Semblante de menina
apaixonada pela literatura
genuinamente feminina.

LEANDRODERECIFE.(01JAN2013)

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Contos, Cronicas, Poemas
 
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Minha poesia saiu no livro:Antologia Inverno

Minha poesia saiu no livro:Antologia Inverno

De olhos fechados

De olhos fechados

De olhos fechados

Quando nao estás perto da gente,
Eu só consigo te ver
Fechando os olhos.

Leandro

Chuva de Estrelas

Chuva de Estrelas

Chuva de Estrelas

Na linha do horizonte, pelo filete quase apagado duma estrada pequenina, o carro de bois levanta poeira do sertão. Seu choramingo era um misto de lamúria e exaltação ao acaso do dia, que sangrava o peito do sol e esguichava sangue do poente, para manchar de escarlate a ribalta do tempo.

Adriano césar Curado

UM VIVA ÀS JANAS!

UM VIVA ÀS JANAS!

UM VIVA ÀS JANAS!

A tão bela Janaína,

Poeticamente doce,

Uma poetisa menina;

Também é Jana!

De olhar silvestre,

Que nos inflama.

Dócil fera poética que se emana,

Com versos de protestos,

O mal difama, profana,

Por o bem reclama;

É a mesma Janaína,

Traquina, felina,

Carrega levemente sua Cruz,

Não precisa de outras "ínas",

Para se entorpecer,

Seja do café ou do pó;

A canção é sua rima,

A letra sabe de cor;

És Janaína como Jana,

És Jana por Janaína,

Assim vivem as duas Janas,

Fazendo jus à vossa sina.

08/09/2012 - JR.Silva

Borboleta

Borboleta

Borboleta

EU QUERIA . . .

Ter o privilégio
De poder sentir a emoção
Da borboleta . . .

O de sentir o perfume das flores
O de voar sem limite nos céus
De todas as flores.

Aliás . . . eu queria
Ser borboleta pra sentir ser dono
Da beleza da natureza.

Eu queria ser tudo isso
Será se alguém
Seria contra mim ?.

Leandroderecife

Janaina

Janaina

Janaina

O que devo fazer
Para ter-te aqui
Iluminando meus sonhos,
Moça de luz?

Os teus cabelos são negros,
Os teus olhos castanhos...
Tens um sorriso de estrela!

Diz-me até quando
Devo esperar-te...
Pois antes que desça
A noite sombria...

Quero de perto ser teu poeta,
Escrever-te uns versos que fale de amor,
Que fale dos deuses, do encanto da vida!...

Tu és tão menina
Que mesmo à distância
Tu me fascinas
Porque estás nos meus sonhos...

Meus sonhos noturnos
Nos meus sonhos poéticos...
E assim em silêncio, são teus sussurros
Que me acalentam à noite!

(Antonio Carlos Menezes)

Divina Jana

Divina Jana

Divina Jana

Escrevo a pintura intocável da alma que compõe sua beleza na tela do paraíso. De cores e luzes em tons de arquitetura erguida em carne viva, feita de poesia pura... esculpida pela suprema arte da vida.

Naldo Pereira

Cabelos Negros

Cabelos Negros

Cabelos Negros

Como é lindo ver seus cabelos negros descansando em ombros delicados e despidos por versos ousados. Insinuando em cada traço, vários segredos indecifráveis dessa tua feminilidade de poética liberdade.

Naldo Pereira

Olhar de Jana

Olhar de Jana

Olhar de Jana

segui o teu olhar e acabei perdido nesse labirinto , existem muitas possibilidades de fuga, mas não quero encontrar a saída , pois fora daqui temo não sonhar mais em minha vida. por você me faço prisioneiro da minha solidão, escravo das minhas vontades, liberdade será só ilusão, se eu não morrer de saudade.

O oitavo passageiro

Uma mulher misteriosa

Uma mulher misteriosa

Mulher misteriosa

Ah, esse véu de mistério que secretam toda sua beleza, na sensibilidade de açúcares luminosos, fazendo minha imaginação cheia de amor, beber sonhos de você inteira na sede do meu calor.

Naldo Pereira

Olhar de Jana

Olhar de Jana

Segredo

Qual o segredo que guarda em seu olho?
Será o seu corpo?
Eu passo noites em claro no escuro dos teus segredos,
Procuro em livros e documentários, alguma pista com seus amigos.
Em um mistério de um disco voador ou em um disco de rock psicodélico,
Me fascina tanto o calor do teu abraço.
Seria então a criatura vinda do espaço?

Tata Alves

J'anas

J'anas

Jana

O aconchego sublime do

teu abraço me acalenta feliz,

E este teu pequeno gesto,desperta em mim sentimentos!

A partir de agora...

Velarei o teu sono,Preservarei

os teus sentimentos mais puros,

Retirarei os tropeços dos teus caminhos,

Estarei sempre ao teu lado!

Um dia uma pessoa me perguntou

se vc era minha verdadeira amiga,

eu respondi cinceramente!

sim ela é minha melhor amiga,mais que amiga...

uma mãe para mim!

que nunca irei substitui-la,

e sempre esta ao meu lado latente,

cheia d vida nas horas felizes e triste!

Seu coração sincero,puro,sensível,carinhoso,sublime etc!

E tudo isso se rezumem em 3 palavras!

TE ADORO JANA


Clara Tamires


O futuro

Fio os dias

As horas frias

Tudo

Pra que no

Futuro

Sempre tenha

Você!

Janaina Cruz

Quero

Quero teu nome,

Teu sobrenome

Quero tudo que for teu

Teu corpo moreno

Teu beijo de veneno

Tudo, todo, tudo

Somente meu...

Janaina Cruz

Canção do meu amado

Canção do meu amado

Poetisa preferida

És a minha poetisa preferida
A única que atiça meus desejos
Te quero assim, mesmo ferida
São só teus meus abraços e beijos

Te aconchegues aqui perto de mim
Sinta o quanto me leva ao delírio
Tu tens o direito de me deixar assim
Te amar tanto não é nenhum martírio

Linda, mulher perfeita, exuberante
Dona das rimas, corajosa, inteligente
Sedutora das idéias num primor de soneto

Te queria pra te fazer a mais feliz
Escute o que esse soneto quer dizer e diz:
Pra sempre vou te amar, isso eu te prometo

com todos os beijos

Lucas

Jana



Nobre orgulho de Fídias, viva estátua!
molde original da Vênus mais pura,
quanta beleza, qualquer criatura
inveja-te, arte ou peça a sóbria espádua!


Infeliz eu entre luz rabisca e sua,
flor do Juazeiro, eu sou poeta me atura
despreza meu esforço se é sim loucura
descrevê-la distante com a lua...


...Qualquer dos pensamentos, que estandarte!
Tu és quadro de pintor s`expõe o ser, a arte,
e do gênio qu`est`alma esboça, encaro!


Mulher, quanta beleza, traduz claro
tão longe vil soneto; adorar-te
tão vil soneto
um beijo teu Jana e sofrer mais tarde...

Cláudio Maia

Janinha

Janinha

Nota 1000

As letras vão entrando clandestinamente no texto e tomando tuas
formas, ocupando cada célula do teu corpo como música! E então danço nos teus alvéolos como ar comprimido, nessa doce melodia!

1-esses olhos são feitiços
2-seu sorriso é mortal
3-seus cabelos emolduram
sua face angelical
4-seu pescoço prum vampiro
é um banquete sem igual
5-nos seus olhos se percebe
sua alma e seu astral
6-no desenho da sua boca
o artista quer pintar
7-no contorno do seu corpo
em mil beijos vão brincar
8-sua alma transparece
nessa foto faz brilhar
9-pele alva e rosada
o desejo a despertar
10-mulher bela poetisa
com magia a versejar!
De 1 a 10, você é 1000

El brujo

Janaina

O que devo fazer
Para ter-te aqui
Iluminando meus sonhos,
Moça de luz?

Os teus cabelos são negros,
Os teus olhos castanhos...
Tens um sorriso de estrela!

Diz-me até quando
Devo esperar-te...
Pois antes que desça
A noite sombria...

Quero de perto ser teu poeta,
Escrever-te uns versos que fale de amor,
Que fale dos deuses, do encanto da vida!...

Tu és tão menina
Que mesmo à distância
Tu me fascinas
Porque estás nos meus sonhos...

Meus sonhos noturnos
Nos meus sonhos poéticos...
E assim em silêncio, são teus sussurros
Que me acalentam à noite!

(Antonio Carlos Menezes)

Jana Cruz

Jana Cruz

Janaina

Ele é uma menina, linda Janaina

Encontrei pelo virtual espaço

E ela escreve com adrenalina

E cada silaba é um abraço


E as tuas carinhosas palavras

Me chegam com amor e afago

E sempre serão, muito bem vindas

Pois sei que são retiradas do âmago


E nesse teu olhar de soslaio

Que me atravessa certeiro

Esse que me fita, eu abstraio

Você me deixa faceiro


Poetisa ela é teimosa

Vive na terra de um Cícero

E como mulher normal é ansiosa

Mas não tem nada com o clero



Ulisses Reis®

Meus Selos

Meus Selos

*Morena*

*Morena*

Metamorfose

Deus desenhou em meus olhos um amor
Sempre visível
Onde quer que olhe percebo esse amor
Horas deixa a boca seca
Horas é impossível não sentir dor
Coração acelera louco
Em rotação de ponteiros tortos
Sem eixos.
Ó Deus por quê não me desenhastes asas?
Asas sensoriais, fluídas
Tecidas dos braços as mãos
Cheias de vida?
Meus olhos enfeitam a minha dor
As minhas sete vidas
É tão natural
Que tenha sempre mãos vazias
E poesia.

Janaina Cruz

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Meu amor

Meu amor
De tudo, ao meu amor serei atenta...

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Estou no Recanto das Letras

Estou no Recanto das Letras

A pessoa certa

Tens a palavra certa
O verbo que me faz voar
Um céu de arestas
Melodia que ajuda o meu despertar
Tu me deixas contente
Ama-me e me faz te amar.

Janaina Cruz

**Janaina**

**Janaina**
Neste derradeiro olhar, assina do meu coração a sentença, que jamais outro desejo haverá, jamais outro sonho terá que te viver em sua presença

Jana pintura

Jana pintura

Pintura

Você irradia amor!

Você é toda coração...

é como eu te vejo!

Como se não tivesse sido gerada,

mas escrita, não consigo explicar,

é uma beleza intocável,

feita pra durar pra sempre.

Quando eu pintava telas,

naturalmente eu

experimentava tons e

cores até encontrar a

combinação desejada.

Foi o que eu fiz várias vezes

com a minha vida,

mesclava sentimentos

para poder colori-la como

uma paisagem num quadro,

sem saber que a cor ideal

sempre existiu em meus dedos.

o que eu precisava mesmo

era da inspiração certa,

mas isso eu só fui entender

quando te vi pela primeira vez...


Luis Carlos


Um sorriso de criança, desenhos e folhas, sentimentos e cor, se a vida fosse uma tela, sua imagem resumiria minha perfeita história de sonho, desejo e amor.

Príncipe e princesa, dama na janela, serenata, luz de velas, vestidos a rigor, um casamento, um pedido, temo tua resposta, será precipitado? Será que serei correspondido? Será que meu amor pode ser aceito? Compreendido? Será que aceitarias minha presença e versos como marido?

Vênus que se veste com suas madeixas ou seria a própria Iracema que pela praia seus cabelos cor de graúna vivem a suspiros do mar arrancar. És sereia, és tão bela, musa, deusa, Vênus, Minerva. És a beleza encarnada, com corpo e alma, do poeta o sonho de eterna namorada.

Criativa é a mente alegre, e viva e satisfeita em criar, e em traços e mais rastros de tinta deixa seu pensamento em imagens se mostrar, e a vejo ainda mais linda, a inda mais bela, no esboço ou na tela, no papel ou a te tocar, és sempre musa e inspiras, a paixão mais intensa fazes brotar

Se desafias-me a um beijo, ou se desdenha de meu desejo, ou se decifra tudo que sinto por ti em um só olhar... Não sei, mas desconfio, que sabes que tens meu amor, e que só existo quando teus olhares forem só meu, pois seu já é todo o meu amar...

Janaina

Janaina
Se desafias-me a um beijo, ou se desdenha de meu desejo, ou se decifra tudo que sinto por ti em um só olhar... Não sei, mas desconfio, que sabes que tens meu amor, e que só existo quando teus olhares forem só meu, pois seu já é todo o meu amar...

Esses teus olhares, poemas e magia, mistério e sedução. Esses seus olhares, que congelam e paralisam meu coração. Esses seus olhares, que me atraem e me enlaçam em desejo e provocação. Esses seus olhares, meu sonho, meu desejo, minha eterna inspiração

Luis de Camões

Cores

Quando me apaixonei
Minhas cores te dei

Janaina Cruz

Janaina Cruz

J untei tudo o que sabia;
A rmei essas linhas pra você;
N otando a sua simpatia;
A ssim que o mundo te vê.
I mpossível de não notar;
N o seu jeito e modo pecúliar;
A legrando corações sem parar;

C om isso,aqui sempre vai estar.
R econheço-te como rainha;
U nica que a palavra me carinha;
Z elando que ande e não engatinha.

Jamil

Jana

Nobre orgulho de Fídias, viva estátua!
molde original da Vênus mais pura,
quanta beleza, qualquer criatura
inveja-te, arte ou peça a sóbria espádua!

Infeliz eu entre luz rabisca e sua,
flor do Juazeiro, eu sou poeta me atura;
despreza meu esforço se é sim loucura
descrevê-la distante com a lua!...

...Qualquer dos pensamentos, que estandarte!
Tu és quadro de pintor s`expõe o ser, a arte,
e do gênio qu`est`alma esboça, encaro!

Mulher, quanta beleza, traduz claro
tão longe vil soneto; adorar-te
um beijo teu Jana e sofrer mais tarde...

Cláudio Maia

Borboleta de papel

Linda, linda borboleta
De folha de jornal
Em tuas asas carregas letras
De notícias corriqueiras, coisa normal
Arrumei tuas asas recortadas
As antenas desenhadas
Vai lá borboletinha
Voa janela à baixo
Carrega para esse mundo complexo
O gosto dos meus versos
Diversos
Incompreendidos…
Mostra para os homens lilases
Que o bom é ser leve
E breve
E nunca mais…
Curvas
Turvas
Tortas
Papel derretendo nos pingos de chuva
Ai assim não…
Adeus borboletinha
Adeus, adeus, adeus...

Janaina Cruz

Janinha

Janinha

Vem logo





Vem Logo!

Reflexos coloridos varrem meu espaço.

Sinto teu perfume misturado no ar,

Tento me situar num canto qualquer

Para te contemplar totalmente;

Jogo um olhar comprido em sua direção...

Nos meus olhos desejos e promessas;

Linda! Cabelos castanhos, longos e brilhantes!

Notei as tuas cruzadas de pernas,

A virada dos cabelos para um lado e para outro...

Foi eletrizante o choque dos nossos olhares trocados,

Fluxo dos desejos que transmitem aquilo que se passa na alma.

Escaparam-lhe sorrisos tímidos

E a tua boca entreaberta sem querer, sem saber...

Coisas que lhe vinham de dentro.

Por fim aquele olhar do tipo: Vem logo!



Lucas Zarbatti

Jan

Jan

Saudade





Saudade

Quantas vezes eu chorei de saudade,

quantas vezes vaguei na escuridão!...

Andei pelos quatros cantos da cidade,

numa busca desenfreada e em vão!

Quantas vezes pensei ter te encontrado,

quantas vezes fui atrás daquela menina...

Te via em todos cabelos ruivos cacheados,

e em toda moçoila que virava na esquina!

Eu sei que essa saudade que me assola

pode me levar a cometer alguma loucura...

Mas fazer o quê, se você longe me apavora!

Venha, faça-me dar um basta nessa procura!

Por que você não aparece para mim agora...

É só você chegar que acaba essa minha secura!



Lucas Zarbatti

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