

quarta-feira, 27 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Não me cause tormento
De mim não vou desistir
Comparar-me aos outros é teu maior passatempo
Não pense que esqueci
É por me amar de mais que não vou te seguir
Vou tocar fogo em nossos momentos
Vou pensar mais em mim
Voarei pelo vento em contentamento...
Foi isso que decidi
Chega de confinamento
Quero sair por aí
Conhecer novos entendimentos
Cuidar mais de mim
Sem desapontamentos
Janaina Cruz

terça-feira, 19 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Há varias manhãs nasce um sol repulsivo
A vivando à claridade angustias e dores
Devo estar no inferno, exercitando a minha paciência
E a incurável demência que anseio sabores
O dia logo deforma, não há mais nada na consciência
Minha’alma se fecha, e tudo esquenta
A mutilação o suplício
O suicídio não é o fim, é apenas o início
Janaina Cruz
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010

sábado, 9 de outubro de 2010

A solidão entrou em mim, como um vírus mortal
Abateu-me como seu personagem principal
Todos os dias ela tece a minha desconstrução a minha desumanidade
Decomponho-me como ferrugem sob o aço, sem negociar a minha redenção
Na manhã opaca e lúcida do dia fumega um frágil sol circunscrito de isolação.
Pouco a pouco esqueço-me de quem sou, o silêncio me faz companhia, e a tentação
Não me leva a nada, não me seduz, não me conduz…
Se me fosse dado a escolher, eu voaria.
Eis tudo
Janaina Cruz